sexta-feira, 6 de outubro de 2017

APLICAÇÃO DE LEI E CORREÇÃO DA APLICAÇÃO DAS OPERAÇÕES MILITARES

Eu queria entender quando as pessoas do poder, chamadas de autoridades, irão aprender a usar o real poder que tem nas mãos, no combate à criminalidade.
Para mim, e muitos outros, têm  todo o aparato militar e justiça nas mãos,  mas não sabem como utilizá-los corretamente.
Já disse aqui certa vez que não existe um bom serviço de inteligência, se não houver o sigilo absoluto, como disse também uma frase que aprendi vendo em um Quartel do Exército. Ela diz o seguinte: o preço da liberdade é a eterna vigilância.
E essa falta de vigilância se reflete na população como um todo, que acaba não tendo a liberdade que deveria ter.
Os senhores Comandantes do Exército, que são os articuladores das operações, têm que saber usar o aparato de vocês, bem como exigir da justiça o cumprimento das leis, caso contrário não farão nada em relação ao crime organizado pelos narcotraficantes.
Eles que já são chamados de “poder paralelo”, realmente estão levando a contento esse chamado.
Sei que são uma cambada de desajeitados, mas que são assistidos por alguém que já participou de uma tropa de elite e que, por causa das leis idiotas e diretrizes babacas instaladas no País, deixaram sua força e voltaram a ser civis e com uma agravante. Como se diz, com uma mão na frente e outra atrás. Sem direito à nada, diferentemente dos militares dos EUA, que quando saem do serviço ativo, passam para a reserva, mesmo não remunerada, mas tem seu valor guardado e em caso de necessidade premente, são chamados para ajudar.
Aqui fazem ao contrário. Deixam-no na verdadeira lama. Não os aproveitam em nada, mesmo sabendo do seu verdadeiro potencial, que pode ser trabalhado para galgar no setor de segurança pública.
Ao invés disso, criam concursos públicos e pegam qualquer coisa que apareça, porque tão somente tiveram inteligência para passar numa prova escrita, mas a verdadeira parte psicológica não é verificada a contento, porque também é feito um teste que avalia o básico, de maneira meio equivocada, da parte psicológica da pessoa, mas os desvios de conduta não são observados.
Antigamente existia a “ folha corrida “, e hoje ? Não existe mais, justo por causa da correria em querer aumentar o efetivo a todo custo.
Mas isso não convém para o agora, nessa postagem.
Sem entrar no mérito das pessoas, vamos ao mérito das leis.
O crime organizado é estipulado como poder paralelo e se é um tipo de poder, não deixa de ser um grupo, uma entidade do mal para promover o mal à todo custo.
Narcotraficantes também são considerados grupos, pelo nome facção.
Então todos tem que ser tratados como tal.
Para isso temos a lei perfeita para enquadrá-los, bastando para isso a justiça se aliar ao Comando das Operações e fazer cumprir a lei conforme ela é.
Vocês, autoridades, tem que deixar as vaidades e egoísmos de lado e começar a trabalhar de acordo com essa específica lei, que envolve a própria justiça, o Ministério Público, a Polícia Federal e os órgãos de cumprimento da execução, as três Forças Armadas.
Me refiro a Lei nº 7.170 de 14/12/83, que versa no seu ápice o seguinte texto: “Define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, estabelece seu processo e julgamento e dá outras providências.
Ou seja, é a Lei de Segurança Nacional.
Não adianta quem quer que seja dizer que ela não se aplica, pois que ela é bem explícita nos seus Arts. 2 e mais à frente nos Arts. 12, 15, 16, 17, 18, 19 e 20.
Todos referentes ao que é praticado por eles.
Existe o fator “ imprensa ”, também, que é conivente para com a situação, mas que é induzida pela falta do sigilo da operação. Ela também é parte integrante desse esquema e também está previsto no Art. 13, pois ela revela por seu meio de comunicação, os planos para a operação, mas daí o erro da informação anterior ou, como disse, a falta de sigilo.
Incorrem também no Art. 21.
Portanto temos que mudar o nosso “ modus operandi ” para termos a efetividade que se deseja e cumprir à rigor, o que a lei transmite e na forma como tal.
Se não for dessa forma, sempre teremos as operações sendo feitas e os meliantes levando vantagem sempre. Acabando por aumentar a ira do povo que poderá levar a um caos de segurança inominável, por todos os fatos que se apresentam em todos os lugares da política e autoridades, as quais já estão totalmente descredenciadas de seus preceitos de fidelidade para com a nação brasileira.
Vamos acordar ! Vamos fazer cumprir a lei com a “ mão e o braço forte ” do Exército Brasileiro, pelo qual ninguém se oporá se for para amenizar, ou até acabar, com o problema de segurança pública no Rio de Janeiro e nos demais Estados da federação também. Tudo se normalizará pelo efeito cascata, uma vez que o Rio de Janeiro e a porta de entrada e a sala de visitas do Brasil para o mundo.
A imprensa, à primeiro plano tem que ser afastada de todas as transmissões do que será feito, “ custe o que custar ” ! A OAB também tem que dar o crédito  às operações e não ir de encontro ao que for feito, para não cairmos na versão 64. O Supremo Tribunal Federal e de Justiça, também deverá atuar de maneira incisiva na questão “suas obrigações”, dando o suporte necessário às operações e cobrar se houver algum excesso, quando for o caso, por isso.
O Ministério Público também, por força de lei deverá atuar fazendo a requisição necessária para todas as operações e apreensões.
Tudo supervisionado e dirigido pelo Ministro da Justiça.

Assim é que se faz a coisa funcionar e com o emprego de tudo que é operacional e tecnológico, das Forças Armadas, para o cumprimento fiel de todas as operações.