Talvez
seja contraditória minha narrativa, mas sim pelo lado dos sempre opositores do
que seja um regime democrático de direito e de ordem política e social de uma
nação.
Não
consigo entender os brasileiros que repudiam hoje o acontecido no nosso passado
recente em relação aos Governos Militares da década de 60, conhecidos como
época “ da ditadura militar ”.
Realmente
somos um povo diferenciado, principalmente nos nossos pré e próprios
julgamentos. Somos um povo que temos a memória curta e mais imbecil da face da
terra !
Julgamos
hoje o acontecido no passado, mas somos incapazes de julgar o que acontece
hoje.
Sabemos
criticar muito bem qualquer situação, mas somos incapazes de criticar a quem
realmente nos faz mal na atualidade.
Temos
muita coisa muito mais incompreensível do que a ditadura, mas não combatemos
com a mesma proporção.
Alguma
mudança teve após 35 anos da ditadura militar,
mas o mal que esses governos democráticos nos causou, foi imensamente maior do
que os Governos Militares.
Tivemos
os mais diversificados problemas em todas as esferas sociais. Mas isso parece
não interessar aos brasileiros que teimam em dizer que o País passou por um
sistema ditatorial durante vinte e um anos e sofreu por causa daquele
movimento. Que houveram sequelas incorrigíveis e que perduram até hoje para
muitos.
Mas
gostaria de saber quantos são esses muitos.
Será que esses muitos são o tamanho da população geral do País ?
Será
que esses muitos são a maioria da população ordeira que sempre existiu no País
?
Será
que esses muitos são aqueles que foram rechaçados a base de porradas de
cassetetes ou tiros mas que nunca se envolveram em crimes contra o País ?
Todos
gostam de morar num País livre, aonde se pode andar para todos os lugares sem
ter que ser revistados á todo instante ou ter sua vida vasculhada a procura de
erros contra o governo;
todos
gostam de agir livremente, de falar o que pensam sobre quaisquer assuntos,
inclusive os de contra o governo, bem como das autoridades constituídas, mesmo
sabendo que isso é crime previsto em lei;
todos
reclamam de tudo, mas se esquecem de seus deveres e provocam as mais diversas
situações de conflito por não saberem dos seus direitos e, principalmente, de
seus deveres.
Quando
o governo, qualquer que seja ele, erra, todos caem de pau em cima dos
governantes e cobram por medidas que sejam da forma que queremos e na verdade
não é bem assim. Exemplo prático e rápido temos na cidade do Rio de Janeiro,
aonde todos caem de pau em cima do Prefeito Marcelo Crivella, mas se esquecem
que o “ duduzinho”, ex Prefeito, Eduardo Paes, cometeu também seus atos insanos
e deixou as contas para o próximo Prefeito pagar. Hoje herda uma dívida
astronômica e tenta corrigir os erros, cortando gastos que não são de despesas
públicas, o que antes era desviado para os diversos setores e como exemplo, as
escolas de samba.
No
Governo Federal temos o caso do Presidente Bolsonaro, que antes de ser eleito
era uma coisa e agora já está dando ares de
uma certa mudança dos atos prometidos quando era candidato. Temos que
ser honestos em identificar e evidenciar isso, bastando ver, recentemente, sobre
o aumento dos remédios em 4,33%, o que acaba por implicar no orçamento direto
dos idosos, os quais necessitam, na sua grande maioria, da utilização de
remédios e ainda mais de ação continuada e que não são “doados” pelo próprio
Governo. Isso também é um erro, mas como estamos num período de mudança temos
que aguardar para ver o que acontecerá futuramente. Mas não sabemos vigiar, e
sim só reclamar.
Não
vi esse interesse de reclamação nos idos anos de 64, mas soube ver a bagunça
generalizada criada, por quem contrariava
a bonança em que o país vivia e que com aqueles baderneiros, os quais se
instalaram no País, após os 21 anos da tal ditadura.
Fizeram
e criaram todo tipo de esculhambação
dentro do País, na prática de um tal regime dito democracia, o qual levou
o País ao caos que hoje vemos. Foram 35 anos de sofrimento, de agruras
impiedosas sem se ter o mínimo de consciência futura. Fomos sendo achatados
mundialmente com a premissa e promessa de que o País estava num franco
desenvolvimento, com os pobres, abaixo da linha da pobreza, sendo enaltecidos e
tendo poder de compra.
Ledo
engano de quem pensava dessa forma, pois deram espaço para uma ORCRIM
(organização criminosa) se instalar no país, mas essa orcrim acabou por se
duplicar e viu-se dois poderes paralelos agirem dentro do País e um só ser
condenado por esses erros, o que foi o caso do PT, mas na verdade o grupo
formado pelos intelectuais do PMDB, antigo MDB, que acabou por se renovar, os
rombos foram maiores, astronômicos e imensamente grandes em relação aos
cometidos pelo PT, e vocês hoje, mais jovens, têm a mente deturpada por
informações erradas e os mais velhos, são os hipócritas e demagogos e
desconhecedores do que foi realmente os Governos Militares.
Ainda
por cima vem o Ministério Público, com componentes jovens também, não sabendo
dar o crédito merecido ao que foi feito àquela época, dizer que o Presidente da
República errou em pedir aos militares para comemorar o 31 de março. Não sei a
quem interessa essa proibição, mas fico mais indignado ainda são os próprios
militares, novos também, não darem a resposta merecida, mesmo que por
insubordinação, à instituição Ministério Público, isso tudo porque sei que não
terão o respaldo merecido dos mais graduados, que, no máximo, entravam nas
escolas de formação de Oficiais e foram engolidos também pelos regimes
posteriores às suas entradas nas fileiras das forças armadas e esses também não
tiveram os mesmos ideais dos Generais da época da revolução.
O
problema todo hoje é que não temos mais GENERAIS
e sim generais
(escrito pequeno para entender a situação desses) e com certeza digo isso, até
ao nosso vice Presidente, pois não foi capaz de levar a contento as suas
proposições quando no Governo anterior. Simplesmente acovardaram-se por causa
do Art. 142 da Constituição esquerdopata do Brasil.
Enfim,
só queria dizer: obrigado Generais dos
Governos Militares; obrigado tropas da época dos Governos Militares.
Comparo vocês como os nossos
pracinhas da Segunda Guerra Mundial, com as diferenças pertinentes.
Se preciso for deveríamos
ter outra “ ditadura ” militar para tirar as dúvidas dos ainda existentes
comunistas, socialistas, nazistas e maçônicos existentes no País.
Como um General falou certa
vez e virou lema, eu repito:
BRASIL.
AME-O OU DEIXE-O.
Nenhum comentário:
Postar um comentário