Parabéns
ao Brasil.
A
partir de hoje estamos começando a engatinhar rumo ao início dos passos mais
longos, de pé, que certamente virá no dia 01 de janeiro de 2019.
Muitos
anos de sofrimento nós passamos e agora podemos vislumbrar um novo tempo para
uma nova nação também.
Momentos
duros todos terão que passar, pois não se vai a guerra para entregar flores ao
inimigo e certamente numa guerra também existem os mortos.
Espero
que os mortos dessa guerra não sejam literais, mas sejam mortos para o regime
antigo e que se batizem, conforme Deus faz com quem nEle passe a acreditar e a
seguir.
Que
as águas desse batismo, simbolizando a nova vida da nação, venha com a primeira
chuva que cairá no início do novo ano e que todos aqueles participes da velha
vida errada, venham para o lado claro da luz para uma nova vida no Brasil.
Jair
Messias Bolsonaro, Presidente do Brasil, terá inúmeras dificuldades a enfrentar
no seu mandato, mas fica aqui algumas perguntas, que podem até parecer
desnexas, mas tem fundamentos fortes pelas suas próprias palavras.
Questões
polêmicas aparentemente fáceis de resolver, mas complicadas no seu desenrolar.
A
primeira questão será à respeito das cotas dadas a pretos e deficientes.
Sabemos
que tanto um quanto outro têm seus dons pessoais dados por Deus, mas nos
Governos anteriores resolveram, os governantes, dizer e afirmar que preto é
considerado incapaz e o deficiente incapaz duas vezes. Uma por ser deficiente e
outra por ser deficiente.
Mas
o intelecto de cada um nunca foi problema para quem tem os seus dons, como
falei, mas têm o intelecto deturpado vista o próprio preconceito, a
discriminação criada pelo próprio governo que inventou tais cotas. Impuseram,
como uma lavagem cerebral, que, quem tenha tais apresentações (preto e
deficiente), não têm condição de competir com os demais ditos normais.
Mas
se esqueceram e deturparam a própria Constituição da República, aonde é dito no
Art. 5º, que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza.
Se é assim, nada mais justo colocar todos no mesmo patamar de
convivência, sobrevivência e anuência em tudo o que se refere a vida social.
Deixar que alguns tenham regalias em relação aos demais é
esnobar da inteligência de uns em detrimento das de outrem.
Penso de que forma irá tratar esses dois problemas sem o viés
do constrangimento para ambas as partes. Difícil equacionar essa questão, sem
ofender a ninguém, uma vez que todos os pretos e deficientes se acostumaram a esse
tipo de coisas.
Por outro lado temos o PLC 122/2006, que introduziu
modificações na Lei nº 7.716/89, junto com os Dec.Lei 2.848/7 Dez 1940 (Código
Penal) e 5.452, de 1º Mai 1943 (Consolidação das leis do Trabalho), que
caracterizam a tipificação de homofobia e todos sabemos que esse determinad PLC
simplesmente é a maior das aberrações já criadas, ou modificadas, no Congresso e que também será outra parte polêmica,
uma vez que LGBTI não é sexo e também foram discriminados nessa própria lei,
incitando a todos LGBTI contra quem simplesmente dá um esbarrão casual,
ocasionando uma ofensa grave ao LGBTI, o que não acontece com os dois
verdadeiros e únicos sexos existentes desde o começo do mundo em que vivemos.
A discussão sobre esse tema terá desdobramentos até na parte
religiosa, uma vez que existem os radicais em determinados segmentos religiosos
e da forma que for levada a questão, uma vírgula colocada em local errado
poderá provocar um possível incidente religioso com consequências possivelmente
desastrosas.
Mas teremos caminhos fáceis, em relação a esses, a serem
enfrentados se existir seriedade, engajamento e providências capazes para tal.
Na questão da educação, o fator primordial será quanto aos professores,
os quais terão que ser devidamente respeitados dentro de sala pelos alunos e
depois serem respeitados também na condição de seus salários.
Como fazer isso então se já começamos um novo Governos com
rombos astronômicos na economia ?
Na segurança pública terá que existir o engajamento efetivo
de todas as Forças Armadas, em todos os Estados, para direcionar as policias nos
seus afazeres legítimos e para o efetivo cumprimento do dever legal de modo a
garantir o estado democrático de direito, no sentido do ir e vir das pessoas
como um todo.
Acho que as FFAA terão de ser usadas como garantia dos
serviços policiais em determinadas áreas de comunidades, principalmente no Rio
de Janeiro aonde, como se diz no dito popular, “ o bagulho é doido ”.
A Polícia Civil, que é a Polícia Judiciária, terá que ter
mais apoio jurídico bem como logístico e ainda mais científico, pois que temos
um setor de perícia mais retrogrado possível. Não temos equipamentos adequados
para desenvolver raciocínios temático-dinâmico nessas perícias.
Outro fator é o excludente de ilicitude que tanto o
Presidente fala. Esse excludente existe no Código Penal em seu Art. 23, mas ele
não é cumprido justo por causa dos próprios crimes cometidos pelos policiais
quando de suas incursões em favelas (comunidades) ou por acabar, dessa forma,
se confundir com o descrito pelo crime culposo do próprio agente policial.
Mas todos esses tópicos são fáceis de corrigir. O principal
de todos trata-se da economia.
Como começar a desencaroçar o angu da dívida externa e do déficit
previdenciário sem contar o PIB baixíssimo sem investimentos externos ?
Não posso opinar, mas acho que é isso.
Na criação de um super ministério já dá indícios de que
muitos cargos de confiança serão, e terão, de ser extintos, o que provocará,
certamente, a repulsa de quem os obtiveram no passado, quer por indicação,
necessidade do serviço, premiação ou até por bons serviços prestados como uma
forma de promoção.
Acho que na parte ministerial que envolverá o Ministério da
Defesa, deveria sim ser criado um ministério novo com poderes até de polícia.
Esse novo ministério teria que ser chamado e constituído como Ministério da Amazonia,
para que possa ter liberdade de execução, planejamentos e proposições, ficando
diretamente ligado à Presidência da República, sob o comando direto do
Presidente para que possa funcionar tal qual a Lei do Abate. Só poderá
deixar de executar alguma coisa, dentro da Amazônia, por ordem do Presidente.
Terá as Forças Armadas como suporte na questão de proteção e segurança
propriamente ditas. Terá seu quadro de medicina em separado do Ministério da Saúde,
mas com efetivo criado com membros desse ministério.
A Força Nacional de Segurança será ampliada no seu
quantitativo e também na sua parte bélica em todos os sentidos. Também tendo
vida própria, mas agregada ao Ministério da Justiça como já é e o seu efetivo
terá de ser tal qual nos moldes da Guarda Nacional dos EUA, um efetivo
certamente absurdo voltado para agir diretamente na Amazônia e em outras áreas
quando for solicitado por Governadores de Estados.
Fazer funcionar o Projeto SIVAM que parece ter sido meio que
esquecido, uma vez que nada é feito contra os desmatamentos na Amazônia.
O projeto foi criado em 1980 e aos poucos foi enfraquecendo e
hoje quase não se ouve falar sobre e o CINDACTA IV na fala também.
Essas são algumas das coisas que o futuro governo do Brasil
terá que enfrentar a partir do próximo ano.
Conhecer a verdade não é tudo. Ela nos liberta até certo
ponto, mas outras muitas coisas deverão ser feitas para realmente ser uma nação
abençoada por Deus até, possivelmente, o dia de sua volta.