quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

A SANTA INTELIGÊNCIA DO POVO INSTRUÍDO DO BRASIL !

     Acabei de ver uma reportagem no Jornal Nacional, 27/01/15, 21:00 h, que falava sobre uma nova pesquisa que a USP está fazendo sobre piso para estradas no Brasil.
   Os professores engenheiros inteligentíssimos, observaram que lá fora fazem o piso das estradas em concreto e passaram a estudar um projeto para as nossas estradas.
    Senhores professores estudiosos da USP. Não percam seu precioso tempo dando crédito à coisas que já se fazia aqui no nosso Brasil Tupiniquim há mais de um século.
    Afirmar que essa forma de fazer piso nas estradas é coisa de europeu é uma senhora loucura, ou melhor, burrice mesmo.
    Não dando crédito à cabeça de Hitler, mas dando crédito à sua inteligência, quando aprovou a criação das  " Bundesautobahn ", que é o plural da Autobahn ".
     Elas foram criadas em 1929  e eram feitas da mesma mistura que estão pensando em fazer hoje. Concreto com asfalto.
    Esse tipo de auto estrada já fora feito aqui no Brasil mas sem a colocação de asfalto e sendo usado o concreto de cimento asfáltico e macadame betuminoso, que nada mais era uma mistura na qual predominava o concreto. .
    Os mais antigos, mais velhos, mais idosos, como eu conhecem muito bem como era a serra de Petrópolis e muitos conhecem o Alto da Boa Vista (Rio de Janeiro).
    Hoje me vem esses professores e dizendo que, praticamente descobriram  a pólvora !
    Senhores professores, dando crédito a essa engenharia, da forma que fizeram, é a mais pura prova de falta de conhecimento. Me desculpem, mas isso eu já sabia e que está provado há muito tempo que a construção de uma estrada, rodovia, logradouro, com concreto asfáltico é muito mais rentável, apesar de caro, para o País.
    Me desculpem os meus leitores, mas é isso que vemos no cenário de hoje no Brasil. Enquanto se discute, briga, multa e prende a pessoa que não combate o tal do Aed's Egipt, lá fora já descobriram que o tal do zica vírus não vem desse mosquito e sim daquele comum, o tal do pernilongo.








Nenhum comentário: