quarta-feira, 21 de março de 2018

DÚVIDAS E INCERTEZAS DO EXÉRCITO



Eu falo sobre assuntos que ninguém tem coragem de fazê-lo e hoje, como uma de minhas polêmicas está a dúvida do Cmt. do Exército. Que dúvida é essa a qual ele parafraseou e não falou.
Vejamos as suas palavras.
Eu estou otimista e preocupado.
Confesso que muito preocupado pela incerteza de que realmente vamos cumprir nosso objetivo.
Mas a nossa determinação, ao sair, é deixar como legado uma mudança nas estruturas. “
Ou seja, ele acaba de afirmar que estão devidamente perdidos sem saber o que fazer e sem o rumo a tomar. Isso eu já previa, pois sei que não existe nenhum capaz de saber enfrentar o crime organizado como tem de ser.
Por outro lado não querem fazer o que toda a população deles espera, que é conduzir as ações com  “ o braço  forte e a mão amiga “ que eles dizem ter.
Não estão querendo deixar suas vaidades de lado e agir com a consciência e razão pelo que é esse enfrentamento.
Não adianta ficar com os mesmos “mimi mis”, entrando e saindo de uma comunidade e sem nada fazer de concreto.
Tem a Lei propícia para a ocasião, mas preferem ficar procurando “ chifre na cabeça de cavalo “, como se diz, na intenção de que, eu não sei dizer.
Já foram feitos vários estudos, investigações e observações sobre quem ou quais pessoas tem seu envolvimento com o crime organizado pelos narcotraficantes e seus gerentes de tráfico, portanto já está evidente e notório que foram criados, e já estão instalados a pleno vapor, um comando diferenciado para desestabilizar o estado democrático de direito.
Não adianta estudiosos fazerem comparações com o que foi feito na Colômbia ou pelo que acontece na Síria, pois o País Brasil é totalmente diferente à todas as outras nações no mundo, em todos os sentidos. Nós temos um povo diferenciado e próprio, o qual sofreu a maior miscigenação possível e sendo assim temos milhões de pessoas diversificadas no seu modo de pensar e agir.
Por outro lado temos um outro tipo de povo dentro do próprio País, que está localizado no Rio de Janeiro.
Somos, seguramente, a maior miscigenação dentro do País, quer por aglutinamento com pessoas de outras
Nacionalidades quer pela própria mistura, o que acaba transformando mais ainda a concepção de um povo nas mais diversificadas questões também. Mas o carioca, ou o fluminense como queiram, sabe muito bem o que quer e na hora que quer, mas não tem a voz que deveria ter, por causa de seus medos. Medos por causa das covardias praticadas até pelo próprio Governo em todas as esferas. Medos por causa das represálias que certamente irão sofrer se fizerem denúncias.
Também existe a figura da conivência pela convivência ou por conveniência da própria convivência ou da própria conivência, que tudo acaba num fim só, que seja a própria obscuridade e omissão.
Mas tenho certeza de que a grande maioria quer a atuação mais enérgica que puder, para conter a marginalidade no Rio de Janeiro.
Pode-se ter essa energia quanto sejam capazes de produzi-la dentro da lei e em virtude da própria lei.
O estado de direito é a mesma coisa que se ter o direito de ir e vir com tranquilidade aonde se quiser sem ser hostilizado por ninguém, a qualquer hora.
Enquanto vocês autoridades não ouvirem com os olhos da sabedoria e com os olhares de audições de ajuda, sem suas vaidades pessoais, nada será levado a contento.
As suas dúvidas e incertezas continuarão e perderão feio para o outro lado, uma vez que já estão perdendo.
Novamente irei perguntar: “ querem resolver o problema por completo ? Não sejam vaidosos e me perguntem que direi como. “
Não sou estudioso de segurança ou política social, mas sou bastante observador  de erros nessas áreas, pois que, quando criança e adolescente tive minha base formada por uma das melhores matérias que foi excluída do currículo escolar no Brasil, a qual chamava-se Educação Moral e Cívica (EMC), que era agregada a outra também que se perdeu, chamada de OSPB ( Organização Social e Política Brasileira ).
Ali tínhamos o verdadeiro saber do viver e saber separar o joio do trigo, mesmo sabendo que os dois convivem juntos e até se misturam, mas não fazem liga no final de uma possível união.
Tudo está em vossas mãos ! Escutem, aprendam, questionem, interroguem. Mas façam a coisa da maneira certa, pois não podemos conviver mais com essa situação caótica.

Um comentário:

OSVALDO disse...

Aos leitores amigos e amigos leitores. Gostaria de me desculpar, mas tive que fazer algumas modificações no texto, mas em suma permanece o mesmo de antes, só que com alguns acréscimos e melhorias visuais e gramaticais.