domingo, 7 de fevereiro de 2016

PREFEITURA DE MENTIRINHA E DE FALSOS

È meus amigos, estamos de volta e como sempre com polêmicas. Estive afastado um bom tempo, por problemas de saúde, mas estou de volta. Agora é com a nossa Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, comandada pelo sr Eduardo Paes, o DUDU, e seus asseclas. O fato é que não dá para aguentar os problemas que a Prefeitura nos ocasiona. Não entenderam ? Pois vou repetir; não dá para aguentar os problemas que a Prefeitura nos ocasiona. Posso gritar aos quatro cantos ou ventos que nunca vi tanta falsidade num determinado lugar, mas agora estou começando a aprender sobre o que realmente é ser falso. Não estou falando por mágoa, como muitos poderão pensar, nem por insatisfação de cunho pessoal. Estou falando pela falta de decoro, falsidade, mentira, demagogias e demais adjetivos que acharem para SACANAGEM, se for o caso. Nem o sr Cesar Maia conseguiu mentir tanto quanto essa turma comandada por Eduardo Paes. Mas é bom sabermos disso para reconhecermos como somos otários, bobos ou até mesmo hipócritas também. Já sei há muito tempo que o povo brasileiro é o povo mais otário existente na face da terra, mas por outro lado, por sermos calmos, até demais, somos obrigados a engolir o sapo. Tudo pela esperança de que um dia tudo melhore. Mas essa esperança está cada vez mais longe, pois os donos da caneta são eles e a cada dia que passa a caneta, que era de escrita fina, agora está engrossando a escrita. Ninguém observa mais nada; ninguém que cobra tem o respaldo pretendido, por documentos que comprovem para esse respaldo; a Constituição virou folha de papel higiênico; as Leis Federais são absorvidas pelas Leis Municipais, as quais tem mais força e até em tribunal. Vou citar aqui algumas coisas que com o tempo comecei a cobrar e ver que o resultado, mesmo citando e demonstrando nas Leis, nunca foi e nem será o esperado, pelo menos nos próximos cem anos. E não é pessimismo meu não, mas sim otimismo. Todos, inclusive nós cidadãos, foram unânimes em afirmar que os "redutores de velocidade" ou simplesmente "quebra molas" iriam resolver o problema de acidentes de trânsito. Não na sua totalidade, mas em grande parte. Hoje verificamos que, além de não resolver tais problemas, ainda acarretam o nervosismo e o prejuízo dos motoristas proprietários de automóveis e também o nervosismo dos motoristas profissionais de diversos setores. Nervosismo, porque acabou por virar febre nacional e principalmente municipal, pois estamos falando do Rio de Janeiro. Com a instalação desses malditos quebra molas fica praticamente difícil você andar por ruas do Rio e não dar de cara com um deles. Mas não é divulgado por ninguém, quer políticos ou ong's ou coisa que o valha. Vamos começar pelo CONTRAN, que é o órgão que rege todas as Leis de trânsito no País. Em 1998 foi criada uma Resolução, a de nº 39. Nessa resolução consta no anexo I os modelos de "ondulações transversais", quebra molas, especificando cada tipo para um determinada área. Acho que nenhum de vocês sabe à respeito. Se não sabem irão aprender agora. Esses quebra molas, para encurtar o papo e ir direto ao assunto, são de dois tipos e o específico para os logradouros públicos (ruas) na Cidade do Rio de Janeiro é o do TIPO I. Ele tem medidas a serem observadas quando de sua instalação. Essas medidas são de 0,08 m de altura (8,0 cm) e 1,50 m de comprimento (como nós passamos por cima dele, essa medida corresponde a largura para nós motoristas). Também explica que têm de ser colocadas placas sinalizadoras com o desenho dos quebra molas, antes uns 100 m, depois a 50 metros e a última no local onde está o quebra molas, mas com uma seta indicada em diagonal ao desenho e para baixo. Acho que deu para entender. Outra coisa é quanto ao estudo para sua instalação. É feita a solicitação e em primeiro lugar a Policia Militar irá dar a informação se no local onde é pretendido ser instalado o quebra molas é realmente necessário devido a problemas de trânsito. Da Polícia Militar o processo segue para a CET RIO para análise. Nessa análise fica por uns cinco dias úteis com um marcador, possivelmente, ainda não vi, para saber se passam os carros suficientes e aprovados para a justificativa de instalação. No final das contas o que sempre prevalece é a vontade da maldita Prefeitura, que acaba mandando instalar o quebra molas, sem o trâmite que a Lei ordena e como se não bastasse isso, eles são feitos "totalmente" fora do padrão exigido transformando-os em verdadeiras paredes à frente dos pneus do seu automóvel e uma imensa pedra para os amortecedores e suspensão.

Esse post estava guardado e esqueci-me de publicá-lo. Foi feito, o rascunho, em 2012 quando infartei e só agora é que verificar que ainda existia. O engraçado disso tudo é que nada mudou de lá para cá e para ser mais exato, só piorou

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