sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

GOVERNO, AEDES AEGYPTI, ZICA VÍRUS E DEUS

Hoje somos reféns de uma doença provocada, em 10% por causa de Governos anteriores, uma outra parcela dos Governos atuais e uma outra parcela dos habitantes do País.
Lembro-me bem que nas décadas de 80 e 90, para ser mais atual,  tínhamos os Agentes de Saúde, da SUCAM, trabalhando diariamente no Estado, verificando o problema de mosquitos em geral e em especial, o da dengue.
Essa doença já havia sido extinguida há muitos anos e na época ressurgiu.
O nosso Governo na época, por causa dos cortes de gastos, resolveu acabar com os Agentes de Saúde da SUCAM, os conhecidos “mata mosquitos”.
O tipo de corte besta que quase todos governos criam.
Hoje vemos a mesma coisa de antigamente e está provado que todos são uma cambada de idiotas, por não verem o óbvio à sua frente.
O povo, miscigenado de origens, de cultura e de saber, sabe melhor do que os governantes que em educação, saúde principalmente e segurança, não se mexe por intuito algum.
O máximo que se pode mexer é retirar até 2% do orçamento a eles destinados, e só !
Mas aí aparecem as obras emergenciais ou àquelas de época, como agora com as Olimpíadas e tudo muda.
Aparecem também as mega construções e com elas as falcatruas.
Enquanto isso, o povo que é a mão de obra para o crescimento da empresa Brasil, fica sem receber corretamente seus benefícios e se torna refém dessa grande empresa, que aos poucos parece querer pedir falência. Só não pediu falência até agora, justamente por causa do povo pacífico e que ajuda, mesmo na marra, quando o Governo pede e cobra.
Mas voltando ao caso da dengue.
Se o Governo da época não acabasse com os Agentes da SUCAM, a dengue estaria devidamente controlada e possivelmente hoje não veríamos esses casos mais graves advindos dela e do seu vetor, o coitado do mosquito Aedes Aegypti.
É ! Ele é o coitado sim, pois atribuíram toda a culpa a ele por causa dos maus serviços prestados pelos Governos, antigos ou atuais.
A população fez o que podia, mas os Governos, já provado, esqueceu de fazer, como se diz, o seu dever de casa.
Durante muitos anos vimos coisas dos Governos que sempre nos remete à questão de saúde pública e a maior parte dos erros vem de onde ? Do Governo, pois não fazem o que devem e podem fazer.
Mas preferem ficar mais preocupados com o Pre Sal, com a Copa do Mundo, com as Olimpíadas e até mesmo  com a Lava Jato !
E o povo como fica ?
A mercê de um mosquitinho.
Agora, depois da casa arrombada pelos ladrões dos Governos, nos cobram as colocação de fechaduras e tramelas na casa.
Não entenderam ?
Agora nos cobram para ajudar por causa da inobservância de seus serviço.
Por outro lado alguém vai dizer que essa doença é mundial.
Concordo. Mas poderia ser mundial, menos no Brasil por causa do seu controle, ou então, em escala bem reduzida como em outros Países.
Enquanto que no Brasil, em Jan de 2016, tínhamos entre 500 mil e um milhão e quinhentos mil casos, no Paraguai, só seis casos e eles lá tem uma infra estrutura de saúde pública muito mais precária do que a  potência Brasil.
Mas como diz o ditado: “ a Inês agora é morta ! ”, vamos que vamos e à luta, para tentar reduzir isso, mas por outro lado, como não poderia deixar de comentar, temos que ver a parte principal de tudo isso.
A parte espiritual !
Não se espantem, mas tem tudo haver. Pelo menos para quem estuda os acontecimentos bíblico e a Palavra de Deus.
Sua palavra diz que nos finais dos tempos apareceriam pestes, guerras, catástrofes naturais, mas que ainda não seria o final, mas o início das dores.
Dá para notar que, por todas as explicações e aprendizados que tive, que estamos no meio desse temporal de avisos.
Não quer dizer que seja o fim, mas o início e muitas coisas piores ainda estão por vir, não se iludam e nem estranhem, mas leiam e aprendam, para depois se julgarem cristãos.
Vamos aguardar a próxima que virá, independente de governos.
Ah ! Não esqueci não.
No início dei uma porcentagem e que no total daria 30%.
Os 70% restantes são a vontade de Deus se cumprindo, querendo ou não vocês, leitores, acharem que não.





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