O que fazer para entender as nossas Forças Armadas ?
Dúvida cruel que paira sobre nossas cabeças que não são militares.
Há muito tempo conheci militares que davam seu súor e lágrimas para o engrandecimento do País. Vi militares serem perseguidos por um ideal, que não eram sobre seus trabalhos, mas de uma população inteira do País.
Vi também militares, Generais, ambos servindo ao mesmo País, mas que se confrontaram por adversidade de opinião, mas que supostamente era para o engrandecimento da pátria, só que visto em ângulos diferentes. Retrato-me a Revolução Constitucionalista de 1932, onde paulistas revoltosos se confrontaram com as tropas do governo federal de Getúlio Vargas, quando foi nomeado o General Pedro Aurélio de Goés Monteiro como comandante dessas tropas para combater os revoltosos que eram comandados pelo General Isidoro Dias e o Coronel Euclydes Figueiredo, tudo isso na divisa dos dois maiores estados brasileiros, Rio e São Paulo.
Mas esse exemplo segue-se que era uma revolta contra os planos de Getúlio e do deposto Washington Luís. Essa história é muito longa e conturbada, mas que merece o nosso conhecimento por se tratar de revolta interna dos sistemas de governo, sem a participação de algum ente estranho ao País, e que foi composta de vários outros personagens, até civis mas de renome, diferentemente de hoje, onde vemos uma política imbecil e idiota com vistas a mudança do sistema de governo do País que sempre foi democrata e que agora está prestes a se transformar em República socialista.
A nossa história política sempre foi confusa, passando por várias crises, mas nunca com intenções de mudança para o sistema comunosocialista. Chegamos perto com Luis Carlos Prestes, mas esse foi rechaçado e não conseguiu seu intento, justo porque as cabeças pensantes daquela época não eram iguais as de hoje e não existiam outros movimentos internos e até mesmo externos com as ideologias dos de hoje, no caso da maçonaria e da NOM, sendo que as duas já existiam há muitas décadas, mas que também se perverteram ao socialismo na intenção de conseguirem o poder supremo do País.
Mas quando se trata de observarmos militares do alto escalão, oficiais generais, das três forças e principalmente da maior força, o Exército, ficamos estarrecidos e bastante preocupados, visto que as FFAA são o nosso baluarte de salvação e libertação, e com alguns se transformando em verdadeiros infiéis da pátria que um dia prometeram defender com o custo da própria vida se fosse necessário, perdemos o nosso norte da bússola esperança e liberdade. Daí ficamos na dúvida se teremos uma saída para todo esse embrolho e confiando nos novos parlamentares, por onde deva sair a resolução dos nossos maiores problemas. As nossas Forças Armadas !
A nossa corte suprimida, ajudou quase que integralmente para essa situação de coisas, já nos dias atuais.
Será que ainda conseguiremos ter militares como nas épocas vanguardistas ou continuarão sendo retrógrados ? Militares que possam se impor como a célula mater de uma nação.
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