segunda-feira, 11 de setembro de 2023

A CONTINUAÇÃO DA GESTAPO BRASILEIRA ATUAL

    Eles estão se estendendo mais ainda do que as funções do estado e aumentaram seus tentáculos, tal qual a Gestapo, para a vida pessoal dos cidadãos brasileiros. Por enquanto, pelo menos ao que parece, não estão, efetivamente, cumprindo como faziam naquela época em que vizinhos eram suspeitos ou uma carta de denúncia ou ainda uma conversa ouvida ou até lida pelas redes sociais, o que talvez poderia receber uma visita inesperada por essa sua polícia, pela própria Polícia Federal, o que não está longe de acontecer.

  Tal qual naquela época, o sistema desse desgoverno, está autorizado a cumprir essas possíveis prisões sem ter a necessidade de mandado previamente determinado e até manter suspeitos incomunicáveis, como vimos recentemente e a interrogar esses, usando de métodos coercitivos e psicológicos, a fim de deturpar uma situação a seu bel prazer. Vimos isso acontecer com várias pessoas, que todos já sabem quem são e não sendo preciso enumerar e nem falar os nomes, pois é manchete dos telejornais e internet a quase todos os dias.

  Atuam com poder irrestrito sem a interferência de autoridades administrativas ou judiciais.

  Podemos esperar, a se continuar, começará a perseguição implacável às pessoas que acabe por ser tratadas como inimigas do Estado, incluindo os dissidentes políticos pretéritos ou atuais e até os religiosos considerados "evangélicos" ou simplesmente cristãos por assim dizer, desde que não se encaixem no sistema político comunosocialista instalado.

  Tal qual a Gestapo, essa nova, instalada no País, também é comandada por três dos mais influentes do País, o Alexandre "cabeça de ovo" de Moraes, o indubitavelmente sistemático presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco e o presidente da Câmara Federal, Arthur Lyra, sendo que esse último já está demonstrando fraqueza para com o sistema "ptralha", com raros momentos de lucidez devido a pressão que sofre pela direita e não ter um verdadeiro respaldo para agir mais livremente.

    E nessa simbiose política vão fazendo conforme antes, dito pelo próprio Himmler, como " sempre selecionamos o mais alto e abandonamos o mais baixo, restando cada vez mais o conceito de igualdade ".

  Se entranhar com a finalidade de reconhecer os caminhos da esquerda, formado pelo PT, é como entrar num labirinto para tentar entender a hierarquia, uma vez que são tantos na intrigante hierarquia, aonde cada uma dessas hierarquias nos leva a uma camada mais profunda do controle e da própria autoridade. Essa teia é uma complexa estrutura de amplas outras interações com esse desgoverno nazista por assim dizer e definir, diferentemente do governo de Jair Bolsonaro com todas as suas falhas, mas foi um governo, na essência da palavra, distribuido democraticamente a todos os brasileiros, quer dos níveis mais baixo quer aos mais altos níveis da sociedade como um todo.

  Aparentemente no alto comando dessa teia monstruosa está o " cabeça de ovo ", sem sombra de dúvidas e auxiliado por uma grande, e talvez a maior, ORCRIM instalada no País por intermédio da Maçonaria, que é a entidade que tem todo o poder de entrar em todas as camadas da sociedade  e em todos os países no mundo, inclusive na Coréia do Norte, com a finalidade de expandir o comunosocialismo no mundo, levando a todos, sem exceção, ao mais baixo nível de vivência comum com todas doenças e fome possíveis, mas com a informação de estarem fazendo tudo "pelo social" com uma divisão igualitária dos recursos para todos.

  Essa chefia do sistema, no Brasil, é colaborada, como dito anteriormente, por outros sub-chefes dessa organização. O conluio é geral e a cada dia que passa fica mais difícil de contornar-se a situação para o bem comum, uma vez que as Forças Armadas já deixaram evidente a sua fraqueza em relação ao sistema, pois que não podem esquivar-se dos acontecidos recentes, ainda mais por estarem ligadas a Maçonaria, o que acaba por dificultar os seus trabalhos internamente e sendo sabedores do que possa acontecer se tentarem sair dela, não pelas histórias que ouvimos sobre mortes, mas pelas perdas significativas que terão sócio economicamente.

  Difícil a nossa situação jurídico social e política nesse momento de grande tensão, obscurecida pela imprensa marrom instalada no País.










  

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