Exmos srs, Senadora e Senador
Damares Alves e Jorge Seif
A princípio gostaria de deixar bem esclarecido as minhas posições em relação aos dois.
Quanto a Senadora, dizer que entendi quase na totalidade a sua inoformação quando do vosso pronunciamento sobre o general Dutra bem como às esposas dos militares. Digo isso, não concordando, pois que a princípio, o citado general teve suas falhas e falhas essas perdoáveis até certo ponto quando se trata de ser humano que somos, mas imperdoável quando se trata de assunto profissional e ainda mais como ele sendo membro de uma força armada a qual, pela Consttiuição, é a mantenedora da nossa ordem política e social como um todo.
A Senadora tentar proteger a esposa de um ex general, hoje na reserva, foi um desagravo de maneira totalmente feminista e não como uma esposa de quem comandava à época o Exército Brasileiro. Não devemos esquecer de que, quem fica ao lado de uma pessoa, como esposa ou companheira, se torna participe de todos os atos diretos ou indiretos do marido. Não devemos esquecer da sra. Marisa, ex esposa do nosso descondenado despresidente da atual inrepública. Ela participou de todos os atos do seu marido quando realmente era presidente do Brasil, portanto era sabedora de tudo o que acontecia, quer de bom quer de ruim e sempre ficou calada, dessa forma participando dos atos errados de seu marido como dito anteriormente.
Portanto sra. Senadora, para mim, não cabe o seu desagravo, justamente por ser ele uma representação feminista.
Quanto ao general, ele deixou de cumprir ordens constitucionais referentes a sua função e não pode ser deixado de lado como se fosse um mero envolvido na trama toda, pois que era sabedor, quer por meio jornalístico ou no meio em que convive.
Seus atos, como militar e ainda mais de alta patente, não poderia de forma alguma contribuir para a desmoralização do país em relação à prestar continência e ser subordinado a um EX PRESIDÁRIO TRI INSTANCIONÁRIO (palavra nova criada agora, referindo-se a três instâncias do juizado brasileiro).
Comparamos o seu ato como se fosse Jesus Cristo perante o Sinédrio e se sujeitando às vontades dos homens, o qual o foi desconjurado e que sabemos, aguardou toda a decisão em silêncio onde mais a frente acabou por ser morto, mas manteve sua fidelidade a Deus Pai.
Também como foi no monte quando o diabo o tentou lhe dizendo que se a ele se prostrasse lhe daria aquilo tudo e Ele não o fez, novamente mostrando o seu respeito aos ordenamentos do Pai.
Enquanto o general fez tudo ao contrário e se perverteu às ordens do seu maior chefe, o despresidente descondenado, o que dizer então ?
Quanto ao sr. Senador, cabe-me dizer que seu embate com o general foi o mais aplaudido por todos os brasileiros, mesmo com a interrupção do " pizzaiolo ", mais recente e mais eloquente do país, o sr. Arthur Lira. Continue assim e garantirá um novo mandato, mas fale menos e aja mais !
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